Chimpanzés, gorilas e orangotangos fora dos laboratórios científicos. Num projecto de directiva, a União Europeia quer proibir o uso de grandes primatas para fins científicos, excepto em casos de extrema importância para a saúde humana, se não houver metódo alternativo mas só com animais nascidos e criados em cativeiro.
O projecto de directiva foi aprovado por representantes dos Vinte e Sete mas tem ainda de passar no Parlamento Europeu.
Actualmente, na União são usados todos os anos 12 milhões de animais.
A União Europeia quer reduzir o número mas também limitar as pesquisas à investigação humana, animal e farmacêutica de algumas doenças, como Alzheimer ou Parkinson.
O objectivo último dos defensores dos animais é acabar com tais práticas. Bruxelas quer dar mais um passo.
Em 2009, proibiu o uso de animais para testes de produtos cosméticos, embora algumas derrogações estejam em vigor até 2013.
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